ABC

ABC É O CLUBE COM MAIOR NÚMERO DE TÍTULOS

quarta-feira, 29 de abril de 2009

POTIGUAR MOSSORÓ

Fundado em 11 de fevereiro de 1945
CAMPEONATO MOSSOROENSE: 1945, 1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976 e 1977.
CAMPEONATO NACIONAL: 1979, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2004, 2006, 2007 e 2008
CAMPEONATO ESTADUAL – 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1978, 1979, 1980, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1994, 1995, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009.
COPA RN 2004, 2006, 2007 e 2008
TAÇA CIDADE DO NATAL – 2009

PRIMEIROS PRESIDENTES
Edílson Lima Moura Rolim - 11/02/1945
Tenente Edward Monteiro de Medeiros – 29/04/1953

PRESIDENTES DE HONRAS
José Fernandes Vieira
Dr. José Fernandes, nascido a 22/11/1897 e falecido em 14/6/1974, filho de Marcelino Vieira da Costa, era casado com Amélia Queiroz Vieira. José Vieira magistrado dos mais íntegros do RGN, tendo sido Juiz de Direito dos municípios de Mossoró, em 1940 a 1945; Martins e Pau dos Ferros. Como desembargador foi presidente do TJRN, prestando compromisso constitucional a 22/12/1958. Patrono de 2 fóruns municipais, o de Marcelino Vieira, inaugurado em 24/11/1997, e o de Luís Gomes. A lei nº 643, de 3/1/1957, confere o título de cidadão honorária de Natal ao Excelentíssimo Dr. José Fernandes Vieira.

VINGT ROSADO
Jerônimo Vingt Rosado Maia (13/01/1918 - 02/02/1995) - veja a biografia do saudoso Vingt Rosado no capítulo BIOGRAFIA publicada no mês de janeiro
CONQUISTAS: Campeão do Campeonato Municipal: 1951, 1952, 1953, 1954, 1955, 1957, 1963, 1964, 1965, 1966, 1968, 1969, 1970, 1971, 1973, 1975. 1976, 1977.

CAMPEÃO ESTADUA:

004

GALERIA DE EX-PRESIDENTES – POR ORDEM ALFABÉTICA, COM RESUMO BIOGRÁFICO DE ALGUNS PRESIDENTES

ÂNGELO BENJAMIN DE OLIVEIRA MACHADO
ANTÔNIO RODRIGUES DE PAULA
APOLÔNIO DE CASTRO FILGUEIRA

Carlos Augusto de Souza Rosado , natural de Mossoró, nascido a 31/10/44, filho de Jerônimo Dix-Sept Rosado Maia (25/3/11 -12/7/51), filho de Jerônimo Rosado e de Isaura Rosado Maia; e de Adalgisa de Souza Rosado, natural de Mossoró, nascida a 7/7/1919, filha de João Câncio de Souza 98/3/1890 – 17/6/1933) e de Amélia Ferreira de Souza 92/11/1895). Casou-se em 12/12/74 com Rosalba Ciarline, ex-prefeita de Mossoró em 3 mandatos e atual Senadora da República, eleita em 2006, como a primeira mulher potiguar senadora. Foi deputado estadual em várias legislaturas, exercendo posições de liderança, chegando a presidência da Assembléia Legislativa. É Reconhecido por toda a crônica política potiguar como um dos mais sábios articuladores político do Estado. Ele não aceita tal conceito, preferindo ser conhecido apenas como um simples deputado aposentado de Mossoró. E o principal mentor político do seu grupo denominado de Rosalbismo. Preferiu não exercer nenhum cargo direto nas 3 administrações de sua esposa, reservando para si um papel de conselheiro.
César Ferrário Leite (Mossoró, 30/05/1925, filho de Amâncio Leite e de Cesarina Fernandes Leite. Faleceu em sua terra natal, no dia 30 de janeiro de 1979)
Claudionor Antônio dos Santos ,natural de Mossoró, nascido a 13 de julho de 1965, filho de Francisco Antônio dos Santos e de Maria Almeida dos Santos, Edílson Lima Moura Rolim EDWARD MONTEIRO DE MEDEIROS Emerson Azevedo (natural de Fortaleza, nascido a 7 de setembro de 1931, filho de João Sabino de Azevedo e Maria José de Azevedo, casado com Maria Auxiliadora Tenório Pinto)
ERNANI MONTEIRO CIARLINI FRANCISCO CORDEIRO DE OLIVEIRA (FALECIDO) FRANCISCO DO MONTE LIMA (FALECIDO) FRANCISCO FABIANO DOS SANTOS Francisco Fernandes de Sena (Pau dos Ferros, 13/08/1912 – Mossoró, 01/04/1987)

FRANCISCO FREIRE DE VASCONCELOS (FALECIDO) FRANCISCO HERVÉCIO DE GÓIS RODRIGUES
FRANCISCO VILMAR PEREIRA


ISAÍAS NUNES PEREIRA (FALECIDO)
LUIZ HENRIQUE DA COSTA

JERÔNIMO TASSO DE GÓIS ROSADO
Tasso, natural de Mossoró, nascido a 9 de maio de 1943, filho de Jerônimo Dix-neuf Rosado Maia e de Maria Odete de Góis Rosado, casouse em 22 de fevereiro de 1965, Elizanir Jales rosado, e pai de três filhos: ANDRÉIA JALES ROSADO, FREDIANO JALES ROSADO e GREGÓRIO JALES ROSADO. Assumiu uma cadeira no Senado Federal no dia 1º de janeiro de 2001 como segundo suplente do Senador Fernando Luiz Gonçalves Bezerra (Santa Cruz-RN ( 20/02/1941), em virtude do primeiro suplente Agnelo Alves (16/07/1932) ter assumido a o cargo deprefeito de Parnamirim
JOÃO FLÁVIO DE MACEDO
Joaquim da Silveira Borges (JOAQUIM DA SILVEIRA BORGES FILHO, natural do município de Sobral-CE, nascido a 6 de agosto de 1908, filho de Joaquim da Silveira Borges e de Maria Quitéria Furtado. Político, desportista, administrador de empresa, gerente da Companhia de Melhoramento de Mossoró S/A – COMENSA, destacado funcionário da Companhia Estrada de Ferro de Mossoró, exerceu também a presidência da Liga Desportiva Mossoró. Foi verador, em Mossoró, durante várias legislaturas; Vice-prefeito e prefeito no impedimento do titular Raimundo Soares de Souza; Presidente do Lions Clube de Mossoró e sócio ativo do clube IPIRANGA Casou-se, no dia 28 de outubro de 1933, na cidade de Caraúbas, com a senhorita Bárbara Franco da Silveira Martins. Faleceu em Mossoró no dia 21 de maio de 1969)
JOSÉ JERÔNIMO DE SOUZA
José Rodrigues da Costa (natural de Martins, nascido a 18 de setembro de 1906, filho do Coronel Porcino Costa de Oliveira e Joana da Costa Oliveira. Faleceu em Mossoró no dia 24 de setembro de 1956)
LUIZ DE ASSIS MENDONÇA RODRIGUES

LUIZ GREGÓRIO DE MELO
MANOEL BARRETO FILHO
Natural de Martins no dia 4 de julho de 1944, porém, foi na cidade de Mossoró, onde reside desde 1954, que estudou e se iniciou profionalmente,transformando-se em um dos principais nomes do empresariado mossoroense
Marco Antônio Fernandes dos Santos
Porcino Fernandes da Costa (falecido), natural de Umarizal, nascido a

Raimundo da Rocha Gurgel



Raimundo Nonato da Costa Lima - o conhecedíssimo "CABI DA COSTA LIMA", radialista e escritor
SÍLVIO MENDES DE SOUZA
Natural de Assu, nascido a 4 de junho de 1928, filho de Francisco Pedro de Souza e de Francisca Gregório de Souza. Exerceu o mandato de vice-prefeito de 31 de janeiro de 1983 a 31 de dezembro de 1988. na gestão do prefeito Jerônimo Dix-huit Rosado Maia (21/05/1912 - 23/10/1996). É patrono de escola de ensino fundamental, inaugurada em 31 de janeiro de 1981, na Rua Dr. Ciarline Rosado, 160, na cidade de Mossoró
STEFERSON NUNES PEREIRA


TÉRCIO DE MIRANDA ROSADO


Tércio de Miranda Rosado, natural de Mossoró, nascido a 7 de outubro de 1917 e faleceu em 3 de junho de 2005, filho de Tércio Rosado Maia (19/08/1892 - 08/11/1960), filho de Jerônimo Rosado (08/12/1861 - 25/11/ 1930) e Maria Rosado Maia, casada com Ruth Demandes de Negreiros Rosado, natural de Mossoró/RN, nascida a 09 de março de 1923 Pai dos seguintes filhos: Maria Helena Negreiros Rosado, natural de Mossoró/RN, nascida a 26 de agosto de 1948; Tânia Maria Negreiros Rosado, mossoroense, nascida em 04 de agosto de 1950 e Tércio de Miranda Rosado Filho, natural de Mossoró-RN, nascido a 27 de dezembro de 1956, escolheu Francisco Fausto de Souza, nasceu na povoação de Areia Branca, município de Mossoró, a 19 de maio de 1891 e faleceu na cidade de Areia Branca-RN no dia 14 de janeiro de 1931. Primeiro prefeito constitucional de sua terra natal, eleito em 2 de setembro de 1928, antes já havia sido presidente da Intendência Municipal de Areia Branca no período de 1914 a 1928.


WILSON LEÃO DE MOURA


WILTON COSTA
2009
Neste ano o time macho começou bem o campeonato estadual, estreiando com uma goleada sobre o América pelo placar de 3x0; em seguida derrotou ao Continthians de Caicó por 4x0. Foi derrotado pelo Santa Cruz ´pr 1x0 e no dia 8 de fevereiro empatou com seu maior rival, o BARAÚNAS em 1x1, e no dia de seu LXIV aniversário (XI - II - MCMVL - XI II - MMIX) derrotou o Real de Jaedim de Piranhas por 1x0.

PARABÉNS, POTIGUAR

Para os torcedores do Potiguar desejo um FELIZ ANIVERSÁRIO e próspero VICE-CAMPEONATO, já que infelizmente o time macho não pode ser campeão 2009, haja vista, que desde do início do Estadual já temos o campeão, estou me referindo ao BARAÚNAS. QUEM VIVER, VERÁ, apesar do tricolor atualmente encontra-se na 6ª posição , com 10 pontos e o Potiguar na 4ª, com a mesma quantidade de pontos, porém, as coisas começaram a mudar para o lado do LEÃO DO OESTE, é a única equipe invicta e hoje venceu o América por 2x1 em pleno Machadão, além de ter vencido o ABC. Essas são as razões de afirmar categoriacamente que o tricolor mossoroense vai ser o CAMPEÃO 2009. Torcedor baraunense veja a história de seu clube nas pastagens de JANEIRO.

ATUAL PRESIDENTE
STÊNIO MAX



OU torcedor fanático do Baraúnas, porém, gosto de todas (quase) as coisas de MOSSORÓ! Somente as boas, daí a razão de dissecar um pouco da história do maior rival do tricolor, o time macho. Procurei nesta matéria não copiar assuntos dos livros de OLISMAR LIMA e LUPERCIO LUIZ, e da REVISTA DO POTIGUAR - EDIÇÃO HISTÓRICA, publicada em abril de 2004 e do site do clube, e sim, fui buscar alguma coisa nova no fundo do baú, tendo como fonte o Diário Oficial, jornais: O MOSSOROENSE, DIÁRIO DE MOSSORÓ, GAZETA DO OESTE, JORNAL DE FATO e de meu próprio arquivo, cujos assuntos não haviam sido pesquisados por pesquisadores, como é o caso do primeiro estatutos do clube, ainda denominado de ADP-Associação Desportiva Potiguar, publicado no DOE-RN de 1954 e dados biográficos de alguns ex- presidentes que já passaram pela direção do time macho. Não sou torcedor radical, não sofro e nem tenho alegria nas derrotas e vitórias do potiguar, porém, se dependesse de mim, o Baraúnas, em todos os campeonatos, seria sempre campeão e o potiguar ficaria como vice-campeão, como aconteceu no dia 31 de outubro de 2004, quando o tricolor foi campeão da PRIMEIRA COPA RN, derrotando seu rival, o POTIGUAR pelo placar de 2x0, com gols de ANDRADE e JACKSON; e em 9 de abril de 2006, quando o Baraúnas foi Campeão pela primeira do Campeonato Estadual do Rio Grande do Norte, mesmo tendo perdido para seu maior rival, o Potiguar pelo placar de 3x2. Torcedor baraunense veja a história de seu clube neste blog que foi publicado no mês de janeiro.

RESUMO HISTÓRICO

O nome do Potiguar Esporte Clube, que perdurou de 11 de fevereiro de 1945 até 29 de abril de 1953, passando a denominar de ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA POTIGUAR e posteriormente, até os dias de hoje, de ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA POTIGUAR. O primeiro estatuto do clube é datado de 14 de abril de 1954 , publicado no Diário Oficial do Rio Grande do Norte, do dia 15 de maio de 1954, contendo 42 capítulos subdivido em 11 capítulos


FUNDADORES:

RAIMUNDO DA ROCHA GURGEL, FRANCISCO FREITAS VASCONCELOS, JERÔNIMO VINGT ROSADO MAIA JOSÉ FERNANDES VIEIRA, MANUEL LEONARDO NOGUEIRA, FRANCISCO HOLANDA OLIVEIRA TÉRCIO DE MIRANDA ROSADO, JOSÉ FERREIRA DA SILVA, WILSON LEÃO DE MOURA CARLITO LIMA FERREIRA JOSÉ GENILDO MIRANDA(JOSÉ GENILDO MIRANDA , natural de Mossoró, nascido em 1924 e faleceu no dia 30 de maio de 1985. Mossoroense sempre bem conceituado na cidade, exerceu vários cargos e funções, destacando-se a de secretário, aos 19 anos de idade, na administração do prefeito PADRE LUÍS FERREIRA DA CUNHA MOTA. Foi também radialista de grande projeção, na Rádio Difusora de Mossoró. Em 15 de novembro de 1968 foi eleito vice-prefeito na chaba encabeçada pelo Dr. Antonio Rodrigues de Carvalho, tomando posse em 31 de janeiro de 1969. Como na época o vice-prefeito automaticamente assumia o Poder Legislativo, Genildo Miranda, assumiu a presidência da Câmara Municipal. Foi Chefe de Gabinete na primeira administração de Dix-huit Rosado, permanecendo na administração de João Nilton e continuando na segunda administração do saudoso Dix-huit), CALISTRATO DO NASCIMENTO FILHO ISAIAS NUNES PEREIRA JOSÉ MARIA DE CORDEIRO, JOSÉ ROSA SOARES, VICENTE JOSÉ RODRIGUES, ALUÍZIO GALVÃO DE MIRANDA FILHO, RAIMUNDO ORLANDO BENTES WILSON DE MEDEIROS CHAVES, GENÁRIO ALVES DA FONSECA EDWARD MONTEIRO DE MEDEIROS, JOSÉ ALEIXO PONTES E SILVA JOSÉ MARIA DE VASCONCELOS e INÁCIO CASSIMIRO DE LIMA

PRIMEIRO TIME

Valter Pinheiro, Chico Holanda, Dedite, Maninho, Raimundo Queiroz, Julinho, Zé Leão, Manoel Leonardo Nogueira. Agachados: Zé Maria Cordeiro, Pedroca, Bibiu Gurgel, Wilson Dias, Zé Ferreira, Wilson Leão (o primeiro time do Potiguar) - 1945


ESTRÉIA ESTADUAL
Em 1974, o clube viria a participar de seu primeiro campeonato estadual. Estreou no dia 11 de agosto, enfrentando a equipe do ‎América e perdeu por 3 a 1. Em sua segunda partida, enfrentou o Alecrim, novamente derrotado, desta vez por 1 a 0, mesmo resultado no jogo contra o Riachuelo. Nesta primeira fase do campeonato estadual o clube viria a perder todos os jogos.
A superação veio no segundo turno: enfrentou e venceu por 3 x 0 Alecrim; 1 x 0 ABC e empatou 1 x 1 Riachuelo, terminando em primeiro na chave, à frente do ABC. Classificou-se para as finais do turno, no qual obteve dois empates por 0 x 0 contra ABC e ‎América, vencendo o Força e Luz por 1 a 0. Como houve empate nos pontos entre Potiguar, ABC e ‎América, foi necesária a disputa de uma decisão extra para se conhecer o campeão do segundo turno. O Potiguar perdeu por 1 x 0 ‎América e empatou 1 x 1 ABC, ficando na terceira posição.
No terceiro turno, a equipe ficou em segundo lugar. Os resultados foram: Potiguar 2x1 Riachuelo; 0x1 ABC, 2x1 ‎América, 0x0 ‎América e 2x1 Força e Luz. Terminou o turno em segundo e, na classificação geral ficou na quarta posição.
ESTRÉIA EM COMPETIÇÃO NACIONAL
O potiguar foi a primeira equipe mossoroense a participar de uma competição nacional, e logo de cara do campeonato Brasileiro, hoje equivalente a série “A”, que teve como campeão o Internacional de Portalegre-RS, e como último colococado o Guará, com apenas dois pontos. A equipe mossoroense esteve bem, tendo em vista que na classificação geral obteve oa 79ª colocação, com sete pontos ganhos, a frente do Foretaleza, 81º, com seis pontos ganhos e o América de Natal, 87ª, com com cinco pontos. No grupo F, o Potiguar ficou na oitava colocação, enquanto, o primeiro colocado foi o CSA/AL, com 12 pontos e o lanterna foi o América-RN, com 5 pontos ganhos. O time macho depois de fazer sua patyicipação histórico no campeonato nacional, passou uma imensa temporado congelado, ou seja, somente retornou a série C no ano de 1995, 15 anos depois. O Potiguar já participou por 11 vezes, totalizando assim 63 jogos, desse total. Conseguimos os resultados de 45 jogos, inclusive, os primeiros realizados em 1979, os quais você internauta torcedor principe pode conferir:
1 - 25/09/1979 - Terça-feira - Potiguar 0x0 CSA
2 - 30/09/1979 – Domingo - Potiguar 1x2 Ferroviário
03 - 03/10/1979 - Quarta-feira - Potiguar 1x1 ABC
04 - 06/10/1979 – Sábado - Potiguar 1x1 ABC
05 - 14/10/1979 – Domingo - Potiguar 1x0 América-RN
06 - 17/10/1979 - Quarta-feira - Itabaiana 0x0 Potiguar
07 - 20/10/1979 – Sábado - Leônico 2x0 Potiguar
08 - 28/10/1979 – Domingo - CRB 3x0 Potiguar
09 - 03/11/1979 – Sábado - Potiguar 1x2 ASA
10 - 12/08/98 Potiguar 1x1 Campinense , no Nogueirão
11 - 23/08/98 Baraúnas 0x3 Potiguar , no Nogueirão – 1º POTIBA
12 - 26/08/98 Campinense 1x2 Potiguar, no Amigão
14 - 13 - 30/08/98 Potiguar 2x0 Baraúnas Nogueirão – 2º POTIBA
15 - 06/09/98 Juazeiro 2x0 Potiguar Adauto Moraes
16 - 09/09/98 Limoeiro 1x1 Potiguar , no Bandeirão
17 - 13/09/98 - Icasa 3x1 Potiguar, no Romeirão
18 - 20/09/98 - Potiguar 4x0 Limoeiro. No Nogueirão
19 - 23/09/ - otiguar 1x1 Juazeiro , Nogueirão
20 - 26/09/98 - Potiguar 0x0 Icasa , Nogueirão
21 - 29/08/99 - Potiguar 2x1 Botafogo-PB, no Nogueirão
22 - 01/09/99 - Fortaleza 1x2 Potiguar , no Presidente Vargas
23 - 05/09/99 - Tocantinópolis 0x1 Potiguar, no Ribeirão
24 - 12/09/99 - Potiguar 2x0 Fortaleza , no Nogueirão
25 - 19/09/99 - Potiguar 1x0 Moto Club. No Nogueirão
26 - 22/09/99 - Potiguar 1x3 Picos, no Nogueirão
27 - 25/09/99 - Moto Club 1x0 Potiguar Nhozinho Santos
28/09/99 Picos 2x0 Potiguar, no Helvídio Nunes
29 - 03/10/99 - Potiguar 5x0 Tocantinópolis Nogueirão
30 - 10/10/99 - Botafogo-PB 3x0 Potiguar Almeidão
31 - 01/08/04 - Treze 2x0 Potiguar , no Amigão (PB)
32 - 08/08/04 - Potiguar 1x1 BARAÚNAS -3º POTIBA
33 - 15/08/04 - Campinense 1x2 Potiguar, no Amigão (PB)
34 - 22/08/04 - Potiguar 0x1 Campinense Nogueirão (RN
35 - 29/08/04 - Baraúnas 2x1 Potiguar . no Nogueirão (RN – 4º POTIBA
36 - 04/09/04, no Potiguar 1x0 Treze
37 - 07/07/2007 – Sáb - Potiguar 1x1 Nacional-PB Nogueirão
38 - 14/07/2007 – Sáb - Icasa 0x0 Potiguar Romeirão
39 - 18/07/2007 – Qua - Porto 3x3 Potiguar Antonio Inácio
40 - 22/07/2007 – DoM - Potiguar 3x0 Porto Nogueirão
41 - 29/07/2007 – Dom -Potiguar 0x1 Icasa Nogueirão
42 - 05/08/2007 – Dom - 16h00 Nacional-PB 3x3 Potiguar José Cavalcanti
43 - 06/07/2008 – Dom - Central 0x0 Potiguar Luiz Lacerda
44 - 09/07/2008 – Qua - Potiguar 1x2 Campinense Nogueirão
42 - 13/07/2008 – Dom - Potiguar 3x0 Santa Cruz Nogueirão
43 -20/07/2008 – Dom - Santa Cruz 2x0 Potiguar, Arruda
44 - 23/07/2008 – Qua - Campinense 6x2 Potiguar , Amigão
45 - 27/07/2008 – Dom - Potiguar 3x0 Central , Nogueirão


Ano da Glória
O ano de 2004 ficou marcado na história de Mossoró, devido a dois fatos: a decisão da Copa RN entre as duas principais equipes da cidade e a inédita conquista do título estadual pelo Portiguar.
Na campanha do título do Campeonato Estadual, o Potiguar terminou o primeiro turno na segunda colocação, e o segundo turno na primeira colocação. Na final, conquistou o título sobre o América, com direito a uma goleada por 4x0 em cima do adversário, jogo realizado no dia 13 de abril, no Estádio Professor Manuel Leonardo Nogueira, enquanto, em 17 de abril perdera em Natal pelo placar de 1x0, como havia a primeira partida de goleada, poderia até perder por 3x0, e ainda era campeão.
CAMPANHA DO CAMPEÃO
01.02.04 - BARAÚNAS 3x3 POTIGUAR(M),em Mossoro04.02.04 - POTIGUAR(M)2x1CORINTIANS,em Mossoro08.02.04 - ASSU 3x3 POTIGUAR(M), em Açu15.02.04 - POTIGUAR(M)1x0 CAICÓ,em Mossoro18.02.04 - PAUFERRENSE 0x5 POTIGUAR(M), em Caicó26.02.04 - POTIGUAR(M) 2x2 CAP,em Mossoro29.02.04 - POTIGUAR(M) 1x0 BARAÚNAS,em Mossoro03.03.04 - CORINTIANS 1x0 POTIGUAR(M)07.03.04 - POTIGUAR(M)5x0 ASSU,em Mossoro14.03.04 - CAICÓ 2x2 POTIGUAR(M), em caicó17.03.04 - POTIGUAR(M) 3x1 PAUFERRENSE,em Mossoro21.03.04 - CAP 0x1 POTIGUAR(M), em Jardim de Piranhas24.03.04 - CAICO 2X2POTIGUAR/M, em caicó28.03.04 - POTIGUAR/M 1X1 CAICO,em Mossoro01.04.04 - POTIGUAR/M 1X0 SÃO GONCALO,em Mossoro04.04.04 - SAO GONCALO 1X1 POTIGUAR/M, em São Gonçalo do Amarante13.04.04 - POTIGUAR 4X0 AMERICA,em Mossoro17.04.04 - AMERICA 1X0 POTIGUAR, em Natal
18 JOGOS: 9 VITORIASm 7 EMPATES, 2 DERROTAS, 37 GOLS PRO, 18 GOLS CONTRA
Após a conquista estadual, ocorrida em abril, o Potiguar estaria em outra final em outubro, na da Copa RN. O adversário era o Baraúnas, seu maior rival. Porém, o Potiguar perdeu as duas partidas da decisão (1 a 0 e 2 a 0). Em 2005, o Potiguar seria novamente vice-campeão da Copa RN.
COPA DO BRASILO potiguar em 2005 participa pela primeira de uma COPA DO BRASIL, jogando em casa contra o Santa Cruz de Pernambuco, e na primeira partida realizada no dia .... foi logo eliminado, tendo em vista ter sido derrotado pelo placar de 4x0. Em 2006, o time principe volta a participar da Copa do Brasil, dessa vez foi mais longe, estreiou em casa, jogando em casa com o SANTO ANDRÉ-SP, vencendo por 2x0, como também o jogo fora de cas por 2x1, classificando para a segunda faze, o qual foi derrotado pelo placar de 4x0 para o Guarani de Campina-SP. O time principe neste ano vai participar pela terceira da COPA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA POTIGUAR
CAPÍTULO I
Denominação, duração, sede e fins
Art. 1º - A Associação desportiva Potiguar denominada nos presentes estatutos A. D. P., fundada aos vinte e um de junho de mil novecentos e cinqüenta três (1953) é constante da fusão da Sociedade Esportiva de Mossoró e do Potiguar Esporte Clube; é uma instituição recreativa de duração indeterminada e tem sua sede e foro na cidade de Mossoró, comarca de igual nome, Estado do Rio Grande do Norte. Sua finalidade a) cultivar e desenvolver a educação físicas em todas as finalidades; bº promover reuniões de caráter esportivo, social, cívico e cultural.
CAPÍTULO II
Da administração
Art. 2º A ADP será administrada e dirigida POR UMA DIRETORIA ELEITA EM Assembléia Geral ordinária, dos sócios proprietários e por escrutino secreto, anualmente, no primeiro (1º) domingo de junho de cada ano. A Diretoria compõe-se de
1 Presidente
1 Vice-presidente
1 Primeiro Secretário
1 Segundo Secretário
1 Primeiro tesoureiro
1 Segundo Tesoureiro
1 Diretor Social
1 Diretor de Esportes
1 Diretor de Futebol
1 Conselho Deliberativo composto de sete (sete) membros:
& 1º - No caso de impedimento ou vaga de qualquer cargo da Diretoria, o promovimento será feito pela própria Diretoria com exceção de algum membro do Conselho deliberativo, cuja vaga será preenchida por indicação dêste
& 2º - A posse da nova diretoria será dada pela Diretoria anterior, no dia vinte e oito (28) de junho de cada ano, em sessão solene,
& 3º - A administração da ADP será auxiliado por sub-diretores, nomeados pelo Presidente
CAPÍTULO III
Das atribuições dos diretores

Art. 3º - Cabe ao Presidente:
a) Designar, de sua livre escolha e inteira responsabilidade, os sub-diretores que julgar necessários para auxiliá -lo no desempenho do seu mandato
b) B) nomear comissões para desempenhar funções especiais, determinando suas finalidades
c) C) admir, licenciar e demitir funcionários da ADP;
d) D) propor ao Conselho Deliberativo a aplicação de penalidades e qualquer membro da Diretoria
e) Representar o Clube em juízo ou foro dele, podendo para isso, quando entender conveniente, constituir procurador,
f) Designar hora e dia para a reunião da Diretoria;
g) f) assinar, com o tesoureiro , cheques e outros documentos que se relacionem, com os bens, haveres e obrigações da ADP
h) rubricar todos os Livros e documentos oficiais,
i) assinar, com o Secretário, os cartões de identidade social, diplomas e correspondência;
j) apresentar ao Conselho Deliberativo o relatório anual, balanço geral e demonstração de receita e despesa,
k) representar o Clube perante as autoridades constituídas e pleitear dos poderes públicos os favores de subvenções e auxílios
Ar. 4º - Cabe ao Vice-Presidente: -
- Ao Vice-Presidente compete auxiliar e substituir o Presidente nos impedimentos e vagas completando-lhe o mandato, por morte ou renúncia.
Art. 5º - Compete ao primeiro Secretário: -
a) dirigir os serviços da Secretaria, de modo a mantê-los rigorosamente em dia,
b) redigir os dados para o relatório anual do Presidente.
c) Redigir a correspondência, epistola e telegráfica assinando-os com o Presidente.
d) Fornecer à Tesouraria os nomes dos sócios admitidos e eliminados.
Art. 6º - Compete ao segundo Secretário: -
a) redigir as atas referentes às sessões da Diretória;
b) incumbir-se do serviço da propaganda e divulgação de interesse da ADP;
c) substituir o primeiro Secretário nos seus impedimentos e licenças;
Art. 7º - Cabe ao primeiro Tesoureiro: -
a) organizar e manter em perfeita ordem a Tesouraria e informar o presidente sobre as questões que digam respeito a assuntos financeiros da ADP.
b) Submeter ao presidente as medidas que julgar necessárias ao engrandecimento econômico da ADP.
c) Assinar, com o Presidente, cheques, contratos e quaisquer documentos que envolvam responsabilidade da ADP.
d) Fiscalizar a arrecadação da receita e efetuar os pagamentos autorizados, apresentando balancete mensal à Diretória;
e) Assinar os recibos das contribuições sociais e promover seu recebimento;
f) Fornecer ao presidente até o dia 10(dez) do mês subseqüente a relação dos sócios em atraso;
g) Dirigir o almoxarifado, velando pela conservação dos materiais existentes
Ar. 8º - Compete ao segundo Tesoureiro: -
- Compete ao segundo Tesoureiro auxiliar o primeiro em todas as suas funções, substituindo-o nos impedimentos e licenças.
Art. 9º - Compete ao Diretor Social: -
a) organizar e dirigir todas as festividades e reuniões sociais e artiticas, tomando as providências necessárias para o seu pleno êxito;
b) organizar e submeter à aprovação da Diretoria o programa de festividades sociais para o mês seguinte;
c) organizar e dirigir jogos de salão, cuja realização não contrarie a finalidade da ADP;
d) zelar pela regularidade dos serviços a seu cargo e pela ordem, respeito e absoluta moralidade das reuniões sociais;
e) designar sob sua inteira responsabilidade os sub-diretores que julgar necessários para auxilia-lo no desempenho de suas funções;
f) superintender os serviços de bar e restaurante, assegurando a fiscalização que se fizer necessária.
Art. 10 – Compete ao Diretor de Esportes: -
a) organizar, dirigir, incrementar e regulamentar a prática dos desportos, com exceção do futebol, entre os associados, promovendo a participação da ADP em disputas oficiais ou amistosas, tendo sempre em vista o crescente desenvolvimento dos mesmos;
b) promover o intercâmbio desportivo com as sociedades congêneres desta e de outras cidades.
c) Organizar e dirigir sob sua inteira responsabilidade os quadros de atletas da ADP, respeitando o disposto na alínea “a” deste artigo;
d) Informar a Diretoria, em relatório mensal, das atividades dos diversos ramos de esporte, das providências assentadas e das necessidades para que alcancem o desenvolvimento colimado;
e) Indicar ao Presidente os nomes de sua escolha para exercerem, sob sua inteira responsabilidade, as funções de sub-diretores das diversas modalidades de esporte praticadas na ADP;
f) Nomear os “capitães” dos quadros que organizar;
g) Providenciar junto à Tesouraria a aquisição e reparo do material esportivo a fim de atender ao funcionamento normal das secções e seu cargo
h) Escalar, sob sua inteira responsabilidade, as representações oficiais da ADP, nos esportes a seu cargo
i) Responder pelo material esportivo distribuído à sua secção; propor à Diretoria a aplicação de penalidades a atletas faltosos.
Art. 11 – Cabe ao Diretor de Futebol: -
a) dirigir, auxiliado por sub-diretores designados a seu inteiro critério, o Departamento Autônomo de Futebol, dentro das normas estabelecidas em regulamento especial;
b) prestar contas, mensalmente, das atividades do referido departamento, em relatório verbal ou escrito à Diretória.
CAPÍTULO IV
Do quadro social
Art. 12 Os sócios classificam-se em:
a) fundadores,
b) honorários,
c) remidos;
d) proprietários e
e) contribuintes.
““Art, 13 – São considerados fundadores da ADP aqueles que foram assim classificados, nas extintas” Sociedade Desportiva Mossoró” e “Potiguar esporte Clube.
& ÚNICO – São os seguintes os sócios fundadores da ADP: Raimundo da Rocha Gurgel, Francisco Freitas Vasconcelos, Jerônimo Vingt Rosado MAIA José Fernandes Vieira, Manuel LEONARDO Nogueira, Francisco Holanda Oliveira Tércio de Miranda Rosado, José Ferreira da Silva, Wilson Leão de Moura Carlito Lima Ferreira José Genildo Miranda, Calistrato do Nascimento Filho Isaias Nunes Pereira José Maria de Cordeiro, José Rosa Soares, Vicente José Rodrigues, Aluízio Galvão de Miranda Filho, Raimundo Orlando Bentes Wilson de Medeiros Chaves, Genário Alves da Fonseca Edward Monteiro de Medeiros, José Aleixo Pontes e Silva José MARIA DE Vasconcelos e Inácio Cassimiro de Lima, num total de vinte e seis (26) membros.
Art. 14 - São considerados sócios honorários aqueles que tendo prestado serviço de relevância à ADP, recebendo o diploma de sócio desta CATEGORIA, A Juízo do Conselho Deliberativo.
Art. 15 – São considerados sócios reunidos aqueles que hajam contribuído com a quantia igualou superior a cinco mil cruzeiros (Cr$ 5.000,00 até trinta (30) de junho de 1953 mil novecentos e cinqüenta e quatro, ou com sete mil quinhentos cruzeiros (Cr$ 7.500,00) até trinta e um de dezembro do mesmo ano).
§ Único – Ficará a juízo de o Conselho Deliberativo proceder à alteração do último valor de que se ocupa este artigo, a partir de primeiro (1º) de janeiro de mil novecentos e cinqüenta e cinco (1955).
Era. 16 – São considerados sócios proprietários aqueles que tenham adquirido ações da ADP.
§ 1º - Impõe-se ao sócio proprietário a condição de sócio contribuinte no caso de este residir nesta cidade. Autorizando à esposa e aos filhos menores do sócio contribuinte, proprietário ou não, será permitida a aquisição de ações independentemente da qualidade de sócios contribuintes.
§ 2º - Por ocasião das Assembléias, o sócio proprietário com tantos votos sejam os títulos que reunir.
§ 3º - É condição indispensável para o direito de voto a ação que esteja integralizada. Aquela cujo pagamento for efetuado em prestações, somente após a liquidação da última, acomoda-se ao que estatui este parágrafo.
§ 4º - O número de títulos de sócios proprietários é fixado inicialmente em um mil e duzentos cruzeiros (Cr$ 1.200,00), no valor nominal de quinhentos cruzeiros (Cr$ 500,00) cada, perfazendo o total de seis mil cruzeiros ( CR4 6.000,00). Entretanto, este número poderá ser aumentado futuramente, desde que o aprove Assembléia Geral Extraordinária, convocada especialmente para este fim.
§ 5º - O número máximo de ações de cada sócio é limitado em 30 (trinta). Atingido este o portador ficará isento do pagamento de mensalidade.
§ 6º - O modo de pagamento dos títulos subscritos ora estabelecido, em cada emissão, pelo Conselho Deliberativo a quem é vedado o direito de conceder descontos de qualquer natureza. No caso de desistência, o subscritor perderá o direito de rehaver as importâncias correspondentes às prestações amortizadas.
§ 7º - Os títulos são transferidos e qualquer transferência, para ser legal e reconhecida requer que, púori, estejam integralizados. Satisteita esta condição será cobrada a taza de 20 vinte por cento) sobre o valor nominal de título, salvo no caso de sucessão legítima em que a transferência se opera independentemente do pagamento de qualquer taxa.
Art. 17 – É considerado sócio contribuinte aquele que como tal for proposto e aceito pela Diretória
CAPÍTULO V
Dos direitos e obrigações dos sócios
Art. 18 – São direitos dos sócios:
a) ter ingresso na sede e suas dependências e comparecer a qualquer reunião esportiva ou social promovida pela ADP, observando as normas estabelecidas neste Estatutos e no Regulamento interno.
b) Tomar parte e praticar esportes ou exercícios atléticos promovidos pela adp,
c) Ser votado para qualquer cargo eletivo,
d) Usar o distintivo da ADP,
e) Propor novos sócios para qualquer categoria;
f) Requerer em casos de ausência temporária, para fora da cidade ou por motivo de luto, uma licença nunca superior a um (1) ano, ficando isento do pagamento de mensalidade, desde que a Diretoria tenha concedido a licença requerida.
g) Observadas as restrições do Regulamento interno, requerer ao Presidente da ADP ingresso especial pessoal e intransferível para pessoa de sua família ou visitante, por cujo comportamento responderá.
§ 1º - Os sócios fundadores, proprietários, honorários e reunidos gozam ainda do direito de requerer ao Presidente da ADP a convocação extraordinária Geral
§ 2º - Nas Assembléias Gerais somente usarão de voto os sócios proprietários, quites quando contribuintes, de acordo com os parágrafos 2º, 3º do art. 16.
§ 3º - Não será permitido o voto por procuração, entretanto, a esposa ou filho menor poderão se fazer representantes nas Assembléias Gerais, pelo marido ou pai, independentemente de procuração.
Art. 19 – Constituem obrigação dos sócios:
a) contribuir para a ADP realize suas finalidades,
b) cumprir rigorosamente as normas fixadas nestes Estatutos e no Regulamento Interno;
c) acatar as decisões dos poderes da ADP, podendo, no entanto recorrer delas ao Conselho Deliberativo, quando se sentir coagido em seus direitos;
d) respeitar e tratar com cortezia qualquer consociados;
e) zelar pela perfeita conservação dos bens da ADP;
f) pagar adiantadamente suas contribuições;possuir e apresentar a sua carteira de sócio, sempre que a mesma for solicitada por qualquer autoridade da ADP ou seu mandatário;
g) possuir e apresentar a sua carteira de sócio, sempre que a mesma for solicitada por qualquer autoridade da ADP ou em seu mandatário;
h) reclamar alterações necessárias em sua carteira social ao Presidente da ADP;
i) não competir em provas oficiais contra a ADP, sem a sua devida autorização;
j) pagar ingresso pessoal as reuniões esportivas e sociais quando as mesmas só poderem ser realizadas com contribuições dessa natureza, ou quando tais reuniões forem realizadas no recinto da ADP, por outras entidades.
§ único – As contribuições a que se refere a alínea “f” consiste em jóias e mensalidades que serão fixadas pelo Conselho Deliberativo, para vigorarem temporariamente . Os sócios estão isentos destas obrigações.
CAPÍTULO VI
Das penalidades
Art. 20 – Os sócios que infligirem as disposições destes Estatutos ou Regulamento Interno serão passiveis das seguintes penalidades:
a) advertência ou censura.
b) Suspensão.
c) Eliminação.
§ 1º - Todas as penalidades serão impostas a critério da Diretoria, que delas dará ciência ao faltoso por escrito, respeitando o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Somente ao Conselho deliberativo é permitido aplicar penalidades a qualquer de seus membros ou aos da Diretoria, não se incluindo entre estes os sub-diretores.
§ 3º - A advertência ou censura serão impostas àqueles que cometerem pequenas faltas caracterizadas como nocivas ao interesse ou bom nome da ADP
§ 4º - A suspensão que não poderá ultrapassar o período de noventa (90) dias, nem isentará o sócio do pagamento de seus deveres sociais, embora o prive dos seus direitos, será aplicada aos reincidentes das faltas de que trata o parágrafo anterior ou aqueles cujas faltas sejam de natureza mais grave.
§ 5º -A eliminação será aplicada aquele que:
a) atrasar em noventa (90) dias o pagamento de sua mensalidade. Se o punido, dentro de 10(dez) dias efetuar o pagamento dos atrasados, ser-lhes-à concedida a liberdade de voltar ao quadro social, desde que no ato pague adiantadamente todas as mensalidades até o final do exercício em anexo;
b) prejudicar propositadamente a ADP em seus interesses;
c) desviar de qualquer maneira bens sociais;
d) for condenado em sentença passada em julgado, por ato que o desabone moralmente e o torne idôneo para continuar no quadro social
CAPÍTULO VII
Do Patrimônio e Fundo Social
Ar. 21 – O patrimônio social da ADP é constituído dos bens móveis e imóveis, títulos de renda, donativos, troféus e qualquer outro valor adquirido.
Art. 22 – Os bens imóveis somente poderão ser alienados quando por deliberação de quarto quinto (4/5) de uma Assembléia Geral. Os troféus conquistados por são inalienáveis, impenhoráveis e impermutáveis.
§ ÚNICO – Os bens e os títulos de crédito, ações ou obrigações poderão ser vendidos, permutados ou convertidos em outros valores, mediante parecer do Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO VIII
Das Assembléias
Art. 23 – A Assembléia Geral será constituída de sócios proprietários em pleno gozo de seus direitos.
Art. 24 – A Assembléia Geral Ordinária, por convocação única do Presidente, deverá reunir-se obrigatoriamente no primeiro (1º) domingo de junho de cada ano, a fim de leger os poderes da ADP, funcionando nesta ocasião com qualquer número de sócios,
Ar. 25 A Assembléia Geral poderá ainda convocada pelo Presidente do Clube ou pelo Presidente do Conselho Deliberativo do Clube para:
a) reformar os presentes Estatutos;
b) resolver sobre operações imobiliárias de qualquer valor;
§ 1º - As Assembléias Gerais deverão ser convocadas com antecedência de, no mínimo, sete (7) dias, para a primeira (1ª ) convocação e de dois (2) dias para a segunda (2ª), através dos órgãos da imprensa e rádio locais.
§ 2º - Em primeira convocação somente poderá decidir, com a presença de sócios que representam mais de sessenta por cento (60%) do total das ações integralizadas, porém, na segunda convocação resolverá com qualquer número.
§ 3º - O Presidente do Conselho ou seu substituto legal abrirá os trabalhos de instalação da Assembléia, solicitando, a seguir, a designação do sócio que deverá presidir à sessão, bem como os secretários das mesmas.
CAPÍTULO IX
Do Conselho deliberativo

Art. 26 – O Conselho Deliberativo , dentro da esfera de ação que lhe é traçada por estes Estatutos, funcionará e resolverá, como poder soberano, a ele cabendo expressamente:
a) eleger seu Presidente e Vice-Presidente, além da Comissão Fiscal composta de cinco (5) membros;
b) semanalmente julgar as contas prestadas pela Diretoria, tomando por base parecer da Comissão Fiscal;
c) conferir os títulos de sócios honorários;
d) fixar o valor a que se refere o parágrafo único do Artigo 15;
e) aplicar as penalidades a que alude o parágrafo 2º (segundo) do artigo 20 (vinte)
f) cassar o mandato de qualquer membro da Diretoria ou do próprio Conselho mediante aprovação de cinco (50 de seus membros;
g) filiar e desfiliar a ADP de entidades esportivas por proposta da Diretoria;
§ 1º - O membro do Conselho, cujos atos sejam discutidos por este, não pode votar, mas deve apresentar justificativas.
§ 2º - Cabe ao Conselho Deliberativo resolver os casos omissos nestes Estatutos e alterar, quando achar conveniente, o Regulamento interno, cuja elaboração e reformas é de competência da Diretoria
Art. 27 – O Conselho Deliberativo deverá reunir-se:
a) anualmente, no primeiro (1º) domingo por ocasião das Assembléias Gerais;
b) semanalmente, para conhecer e discutir o relatório do Presidente do Clube, sobre todo o movimento social;
c) extraordinariamente, sempre que se fizer necessário.
§ único – O Conselho poderá a critério de seus membros participarem das sessões da Diretoria, com direito de voto.
Art. 28 – O Conselho Deliberativo será convocado pelo seu presidente com antecedência de 5 (cinco) dias, no mínimo para a primeira convocação e de 2(dois), para a segunda, através de ofício sob registro postal ou convocação coletiva, que deverá receber o “ciente” de todos os membros.
§ único 0 Na primeira (1ª) convocação o conselho somente poderá reunir-se com a presença da totalidade de seu membros, e na segunda (2ª) com qualquer número, exceto para deliberar sobre o previsto na alínea “F” do art. 26.
Art. 29 – O Presidente do Conselho Deliberativo será substituído pelo Vice-Presidente, em todos os seus impedimentos.
CAPÍTULO X
Da Diretoria
Art. 30 – A Diretoria que poderá ser reeleita exercerá todos os poderes que lhe são conferidos pelos presentes Estatutos
Art. 31 – A Diretoria reunir-se-à pelo menos uma (1) vez por mês, podendo deliberar, com a presença de 5(cinco) de seus membros.
§ único – As decisões da Diretoria são tomadas por maioria de votos. Em caso de empate, e somente diante disso, o Presidente decidirá com voto de qualidade.
Art. 32 – Sem prejuízo das responsabilidades individuais, o Presidente responderá perante o Conselho Deliberativo pela administração e orientação da ADP.
§ único – Para resguardo dessa responsabilidade, o Presidente poderá propor à Diretoria e esta ao Conselho Deliberativo a penalidade cabível ao diretor faltoso.
Art. 33 – Em caso de impedimento o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente ou demais diretores em exercício, na ordem estabelecida no artigo 2º (segundo) destes Estatutos.
Art. 34 – O Presidente ou diretor renunciante ou exonerado, deverá entregar ao Conselho Deliberativo os bens e documentos em que seu poder, sendo obrigado a prestar contas dos mesmos, no prazo máximo de 15(quinze) dias após seu atastamento.
CAPÍTULO XI
Das Disposições Gerais

Art. 35 – O nome Associação Desportiva Potiguar não poderá ser mudado em hipótese alguma.
Art, 36 – As cores oficiais da ADP são vermelha e branca.
Art. 37 – A ADP somente poderá ser dissolvida por motivo de dificuldades insuperáveis no preenchimento de seus fins.
Art. 38 – A Associação Desportiva Potiguar só poder dissolvida por decisão de uma Assembléia Geral, convocada de acordo com as normas estatutárias, pelo Conselho Deliberativo, cuja proposta deverá conter, no mínimo, a assinatura de 4(quatro) de seus membros.
Art. 39 – Todas as decisões da ADP para escolha de seus dirigentes serão realizadas em escrutínio secreto.
Art. 40 – São proibidas em sua sede social quaisquer manifestações de credos políticos ou religioso.
Art. 41 – A ADP reconhece a Liga Desportiva Mossoroense como entidade máxima dos desportos em Mossoró, respeitando assim suas decisões de ordem esportiva.
Art. 42 – O Regulamento interno, que tem fora de lei, desde que não contrarie as normas destes Estatutos, pormenorizadamente todas as atividades sociais
Mossoró (RN), quartoze de abril de mil novecentos e cinqüenta e quatro (1954)
EDILSON LIMA MOURA ROLIM
EDWARD MONTEIRO DE MEDEIROS
JOSÉ APOLONIO DE CASTRO FILGUEIRA
MANOEL LEONARDO NOGUEIRA
RAIMUNDO ORLANDO BENTES
GERALDO OTAVIO DE SOUZA
CLOVIS MONTEIRO CIARLINE
ALCINO GALVÃO DE MIRANDA FILHO
RAIMUNDO DA ROCHA GURGEL
JOÃO PEDRO DO MONTE
AMANCIO LEITE
LAURO DA ESCOSSIA
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Um comentário:

  1. Ocasionalmente encontrei esta página com informações interessantes acerca da nossa terrinha. Parabéns.

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